Maioria das empresas amarga um encolhimento no faturamento de cerca de 20%
Em tempos de recessão econômica, o Sescon/MG, Sindicato das Empresas de Consultoria, Assessoramento, Perícias, Informações, Pesquisas e Empresas de Serviços Contábeis no Estado de Minas Gerais, entidade que congrega as empresas contábeis do Estado, aponta queda significativa nas receitas das empresas mineiras.
De acordo com o presidente do Sindicato, Sauro Henrique Almeida, houve queda em todos os setores, mas os segmentos vinculados ao setor público registraram um índice maior – até 50%. “Temos clientes que produzem para o setor produtivo da indústria automobilística que praticamente pararam sua produção. Hoje, a maioria das empresas amarga um encolhimento na receita de cerca de 20%. Estamos em tempos nebulosos e o resultado é que, sem receita, não há investimento, e, sem investimento, não há arrecadação por parte do governo. É um círculo vicioso, onde todos perdem”, observa.
Almeida ainda ressalta o fato de a tributação excessiva ao empresariado ser o motivo para que as empresas não cresçam. “Ser e se manter empresário no País hoje é muito difícil. O governo penaliza a todos com excesso de taxas e impostos e não oferece nada em contrapartida. Não há investimento em infraestrutura, não há planejamento. Estamos vendo muitas empresas fechando as portas e o mercado sem perspectiva de melhora ou crescimento. E, infelizmente, o resultado principal disso é o desemprego”, lamenta.
Empresas devem se unir para lutar contra novos impostos
De acordo com Sauro Henrique Almeida, presidente do Sescon/MG, a união do empresariado junto aos órgãos representativos é essencial para fazer pressão junto ao governo para que não sejam criados mais impostos e obrigações acessórias, sobretudo no momento de instabilidade econômica vigente no País. “Nosso departamento jurídico está à disposição dos associados para a impugnação das cobranças que julgamos indevidas”, explica o presidente do Sescon, que ressalta também que a entidade tem lutado firmemente em frentes em favor da classe empresarial, como a anistia da multa pela entrega em atraso referente à Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), que foi aprovada com unanimidade na Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público (CTASP), em novembro do ano passado.
A instituição do Projeto de Lei foi uma proposição da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas – Fenacon, junto aoSindicato das Empresas de Consultoria, Assessoramento, Perícias, Informações, Pesquisas e Empresas de Serviços Contábeis no Estado de Minas Gerais – Sescon/MG. “Estamos também reivindicando a redução do prazo decadencial ou prescricional das exigências de tributos e obrigações acessórias. É exatamente essa gama de obrigações que impede o crescimento das empresas”, explica.
Sobre o Sescon/MG:
O Sescon/MG faz parte do sistema Fenacon – Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas –, que congrega 37 sindicatos, distribuídos nos 26 estados e no Distrito Federal e representam mais de 400 mil empresas.
Mais informações: http://www.sescon-mg.com.br/
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